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Jornalismo igual a fofoca?

  • 1 de novembro de 2023
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  • Theillyson Lima
  • Posted in Editorial
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Theillyson Lima

Você provavelmente já ouviu alguma brincadeira relacionando fofoca a um jornalista. Sendo realista, não podemos negar que gostamos de ouvir informações em primeira mão, descobrir o que ninguém mais sabe e, claro, ouvir uma fofoca que não é de grande importância para os rumos do mundo. 

Que jornalistas gostam de fofoca, podemos concordar. Mas até que ponto a fofoca vira jornalismo? É aqui que entram algumas dúvidas importantes. São dezenas de sites, perfis de redes sociais, canais no YouTube e jornalistas que se aventuram a cobrir a vida dos famosos. 

Você provavelmente já ouviu falar de Choquei, Léo Dias, TV Fama, Fofocalizando, Hugo Gloss ou qualquer outro nome ligado ao mundo das fofocas. O trabalho realizado nessa área atinge milhões de pessoas diariamente, tendo comprovadamente público para que seja feito. 

Um ponto que ressalto é de que nem tudo que é feito por um ou mais jornalistas pode ser chamado de jornalismo. Para entrar nessa categoria, é preciso respeitar algumas práticas e direcionamentos encontrados na profissão, como o Código de Ética dos Jornalistas. Quando esses princípios não são seguidos, de forma voluntária, podemos questionar sobre o trabalho que é realizado. 

Um conteúdo de entretenimento, com fofocas mais simples da vida de famosos, pode ser considerado um produto comunicacional. Para ser considerado jornalismo, entretanto, é preciso seguir as regras de apuração, interesse público e evitar o sensacionalismo, que é uma roupagem prejudicial para a profissão. 

Nesta edição do Canal da Imprensa, buscamos analisar os principais produtos de fofoca disponíveis no Brasil. O objetivo é analisar quem os produz, como eles são feitos, quais são os critérios de notícia utilizados, o padrão ético dos conteúdos, entre outros pontos relevantes. 

Navegue pelos artigos e se surpreenda (ou não). Muitos conteúdos de baixa qualidade ética e de apuração são feitos por jornalistas. É interessante notar também como pautas mais leves e menos problemáticas afastam a percepção de sensacionalismo e de falta de apuração. 

A fofoca existe, está presente no dia a dia das empresas e dos produtos de comunicação. Sendo assim, é interessante entender quais produtos podem ser “inofensivos” e quais podem prejudicar envolvidos. Faça sua escolha!

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