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O papa é pop

  • 14 de maio de 2025
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  • Theillyson Lima
  • Posted in Editorial
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Theillyson Lima

Se você não entendeu a referência do título deste editorial, provavelmente você é mais jovem do que esse editor que está escrevendo o texto. “O papa é pop” é uma música da banda gaúcha Engenheiros do Hawaii, lançada em 1990 e que continua atual por esses mais de 35 anos, de modo especial, no último mês. 

A morte do Papa Francisco agitou a imprensa e os fiéis católicos, que além de tocados pela partida do pontífice, começam a especular quem seria o seu substituto. Da noite para o dia, milhares, para não dizer milhões de pessoas, tornaram-se especialistas em conclave, em Igreja Católica e nos processos da substituição do pontífice. 

É nesse contexto que o jornalismo precisa estar preparado e qualificado para produzir conteúdos de qualidade, tanto sobre Francisco, quanto sobre o processo de escolha do novo líder da igreja. Se a imprensa não fizer o seu papel nesse momento, muita desinformação e muitos “especialistas” tomarão a narrativa.

São muitas dúvidas que surgem na audiência durante esse período de vacância no maior cargo da Igreja Católica. Como está a igreja no panorama mundial? O estilo de liderança do papa será mantido? Quem são os favoritos para assumir o cargo? Estes são exemplos de questionamentos normais nessa época.

Pensando nisso, analisamos como o jornalismo cobriu cada uma destas perguntas e outras que se tornam relevantes. A ideia foi entender se o jornalismo brasileiro trabalhou de forma mais especulativa quanto ao processo do conclave ou se seguiu o ritmo da imprensa internacional, principalmente a especializada no Vaticano. 

Além disso, como foi o processo de “análise” sobre o papado de Francisco, afinal, ele foi um papa muito popular entre jovens e trouxe algumas quebras de tradição católicas que movimentaram o mundo religioso. Até que pontos os textos sobre sua morte o colocaram apenas como alguém que não erra ou de fato avaliaram os erros e acertos de seu legado. 

Depois de muitos textos sobre a morte, chegaram os textos sobre o novo líder, o Papa Leão XIV, ou Robert Francis Prevost. Com essa escolha, são apresentados conteúdos sobre a carreira de Prevost, linha de trabalho, polêmicas em que se envolveu e possíveis posicionamentos para o futuro. Novamente, há muito espaço para especulação e sensacionalismo. 

Portanto, ao ler esta edição, reflita sobre como o jornalismo produziu conteúdos variados sobre as duas situações e como a figura do papa ainda é muito pop, assim como dizia a música dos anos 90. Católicou ou não, provavelmente você prestou atenção nesse processo, e isso, só reforça a importância do esforço jornalístico nesse momento crucial para a religião e para o mundo. 

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