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Vacinação global

  • 17 de junho de 2019
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  • Thamires Mattos
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Na dúvida, a Globo se previne contra o movimento antivacina

Eduardo Arantes

O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças no Brasil e no mundo começaram a ser controladas e combatidas com o uso massivo das vacinas para a população.  Ao imunizar a população, vidas são salvas. E o maior conglomerado midiático do Brasil – a Rede Globo –  por meio de seu portal de notícias online, o G1, está ciente disso.

A preocupação com relação às vacinas é facilmente identificada no portal. São apresentadas diversas matérias das afiliadas da Globo no Brasil que explicam a importância do processo de imunização. O caso mais recente discutido pelo portal é a vacina contra a gripe, que se alastrou no país em 2019. O portal sinaliza certa preocupação com o baixo índice de procura pela imunização em postos de saúde locais.

Um outro ponto perceptível é a inquietação da Globo com a falta de vacinas contra a gripe em vários postos de saúde no país. São exemplos as cidades de Juazeiro do Norte, São José dos Campos e Taubaté, municípios dos estados do Ceará e São Paulo, respectivamente.

Já sobre o movimento antivacina, o G1 não fala muito. Há apenas uma notícia, publicada em 9 de maio deste ano. O caso ocorreu na cidade de Walton, nos Estados Unidos: um jovem de 18 anos era adepto ao movimento, e processou sua escola após ser expulso. Isso ocorreu pois o menino se recusou a tomar a vacina contra a catapora. Ironicamente, após alguns meses, ele contraiu a doença.

O não posicionamento da Rede Globo em relação ao movimento antivacina tem muito a ver com alguns dos absurdos que o grupo consente sobre o assunto. Esta comunidade, como os terraplanistas, tem tido diversos seguidores pelo mundo. Os “antivacinistas” acreditam veementemente que o processo de imunização de doenças é maléfico para as pessoas. Esse princípio é reforçado por meio de fundamentos supostamente religiosos e científicos.

Portanto, o maior conglomerado de comunicação do Brasil, sendo totalmente contrário à visão da comunidade antivacina, não aborda esta questão. A emissora sabe do seu poder de influência para com os brasileiros, e conhece os perigos de se propagar esse tipo de teoria contra a imunização. O pensamento de que vacinar é uma estratégia para a aniquilação de populações é retrógrado e ilógico.

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