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Preconceito é como câncer

  • 30 de outubro de 2019
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  • Thamires Mattos
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A revista militante Vice aborda a problemática do preconceito, mas nunca fala sobre soluções

Andressa Viana

A Vice é uma revista estadunidense-canadense dedicada a temas como artes, cultura e notícias, que é veiculada em formato de website. Seus conteúdos são carregados de opiniões e críticas diretas com nome e endereço. É nitidamente de cunho político esquerdista, e possui um público bastante nichado.

De relance, até parece uma revista como qualquer outra, com suas editorias fechadas em um padrão. No entanto, se olharmos com atenção – e nem é preciso tanta -, seu conteúdo de fácil entendimento é explicitamente posicionado. Percebemos que o conteúdo produzido gira em torno de uma constante militância. Cada editoria busca trazer assuntos comuns com uma conotação singularmente peculiar.

Dentre os conteúdos analisados, foi possível notar a forte presença de argumentos em favor de movimentos que lutam pelas minorias sociais, como indígenas, feministas, pessoas com deficiência (PcD), entre outros.  A aba “Foto” da homepage é recheada de narrativas visualmente charmosas que revelam uma realidade bonita em cenários caóticos. É evidente a defesa contra o preconceito, qualquer seja o tipo. Carregada de textos que conversam entre si, as editorias navegam em diversos universos defendendo uma só causa: a aceitação.

Apesar da defesa de diversos conceitos, é possível notar a ausência de soluções. Com tantas críticas e opiniões fortes sobre tantos assuntos, mostrar soluções para as problemáticas abordadas parece o mínimo a se fazer. Vice, portanto, não é um canal de comunicação que espalha ou amplifica o preconceito midiático. Mesmo assim, não é a portadora de soluções para a resolução do mesmo. É como uma grande reunião de condomínio, em que ninguém nunca consegue resolver o problema da piscina.

Nesse sentido, é possível concluir que preconceito é como um câncer: uma doença antiga, global, que todo mundo sabe falar sobre, mas que ainda possui tratamentos escassos em um mundo que se pretende aberto e sem fronteiras.

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